Era uma vez, um homem chamado Pedro que tinha um cão e uma trela azul.
O cão chamava-se Faial, porque o Pedro o trouxe do Faial quando ele era pequeno.
Faial é uma ilha do arquipélago dos Açores onde vivem os avós do Pedro.
Os avós dele, nas férias da Páscoa, quando ele tinha dez anos, convidaram-no para passar férias e fizeram-lhe uma surpresa.
Quando o Pedro chegou, o avô surgiu todo contente, com uma alcofa nas mãos, onde se assomou um cãozinho preto e luzidio.
- O cão é para ti. - Disse o avô.
- Comprámos também uma trela azul, porque e a tua cor preferida. – Disse a avó.
O Faial é agora muito velhote, mas o Pedro continua a colocar-lhe uma coleira azul.
quarta-feira, 13 de julho de 2011
segunda-feira, 4 de julho de 2011
A festa de asteriscos
Certo dia realizou-se uma festa de asteriscos e juntaram-se todos os asteriscos nessa festa. Durante a festa aparece um ponto final e um asterisco pergunta-lhe:
- Ó ponto final o que é que estás aqui a fazer? Não vês que esta festa é só para asteriscos?
O ponto final respondeu:
- É pá já não se pode pôr gel...
=D
Revista "SÓ RIR"
- Ó ponto final o que é que estás aqui a fazer? Não vês que esta festa é só para asteriscos?
O ponto final respondeu:
- É pá já não se pode pôr gel...
=D
Revista "SÓ RIR"
O calor
Num dia de Sol, o Manuel esquece-se das chaves dentro do carro, depois de travar a porta. Com um pedaço de arame, através do vão de uma das janelas, e com a ajuda da Graciete, inicia a delicada operação. E a Graciete vai dando indicações:
- Mais à direita, Manuel...Um pouquinho mais á frente...falta pouco...isso!
Depois de conseguir retirar as chaves, finalmente o Manuel abre a porta do carro. E a Graciete diz:
- Até que enfim, Manuel! Já não aguentava o calor que estava aqui dentro.
=D
Revista "SÓ RIR"
- Mais à direita, Manuel...Um pouquinho mais á frente...falta pouco...isso!
Depois de conseguir retirar as chaves, finalmente o Manuel abre a porta do carro. E a Graciete diz:
- Até que enfim, Manuel! Já não aguentava o calor que estava aqui dentro.
=D
Revista "SÓ RIR"
domingo, 3 de julho de 2011
Tarte de maçã reineta
Era uma vez uma simples maçã. O seu nome era maçã reineta. Ela era muito feia e tinha mau aspecto. Era a única maçã daquela jovem árvore e por isso sentia-se muito sozinha. Como se não bastasse, nas árvores ao lado, todas as outras se riam dela, por ela ser castanha em vez de vermelha.
Um dia, o agricultor decidiu colhe-la para a provar, para saber se valia a pena continuar a plantar outras árvores que dessem maçãs reinetas.
“Que delícia!” Exclamou o agricultor.
Ele gostou tanto que decidiu plantar um grande pomar de maçãs reinetas. Todas as semanas apanhava dezenas de maçãs reinetas. Estas maçãs deixaram de ser gozadas pelas outras e passaram a ser muito populares na quinta, todos os frutos, vegetais, árvores e animais as achavam muito simpáticas.
O agricultor tinha uma família de excelentes cozinheiros. A sua mulher fazia um magnífico creme pasteleiro e a sua irmã umas excelentes massas quebradas. No inicio do Inverno, o agricultor fazia anos e as duas quiseram fazer-lhe uma surpresa. Como ele era muito guloso decidiram fazer-lhe uma bela tarte mas não sabiam de que seria nem que creme haviam de usar. Então foram passear na quinta conversando sobre o que haviam de fazer.
“Que havemos de fazer?” Perguntou a mulher do agricultor.
“Não sei, temos que pensar bem.” Respondeu a irmã do agricultor.
Continuaram a andar pela quinta observando as árvores de fruto.
“Já sei!” Disse a irmã.
“Podemos fazer uma tarte daquelas belas maçãs reinetas, que o meu irmão tanto gosta.” Sugeriu ela.
“Que bela ideia.” Disse a mulher.
Escolhida a tarte puseram-se ao trabalho. A mulher do agricultor fez o seu maravilhoso creme pasteleiro e a irmã fez a sua magnífica massa quebrada. Puseram a massa na forma, colocaram o creme pasteleiro e depois um creme de maçã reineta feito pelas duas em conjunto. No fim, enfeitaram com rodelas de maçã reineta formando uma apetitosa tarte. No dia de anos do agricultor, a tarte foi servida. Ele gostou tanto que decidiu aumentar a sua produção de maçãs reinetas para centenas e mais tarde para milhares, para que fossem feitas mais tartes de maçã reineta.
Escrito, editado e publicado por António Galguinho
Um dia, o agricultor decidiu colhe-la para a provar, para saber se valia a pena continuar a plantar outras árvores que dessem maçãs reinetas.
“Que delícia!” Exclamou o agricultor.
Ele gostou tanto que decidiu plantar um grande pomar de maçãs reinetas. Todas as semanas apanhava dezenas de maçãs reinetas. Estas maçãs deixaram de ser gozadas pelas outras e passaram a ser muito populares na quinta, todos os frutos, vegetais, árvores e animais as achavam muito simpáticas.
O agricultor tinha uma família de excelentes cozinheiros. A sua mulher fazia um magnífico creme pasteleiro e a sua irmã umas excelentes massas quebradas. No inicio do Inverno, o agricultor fazia anos e as duas quiseram fazer-lhe uma surpresa. Como ele era muito guloso decidiram fazer-lhe uma bela tarte mas não sabiam de que seria nem que creme haviam de usar. Então foram passear na quinta conversando sobre o que haviam de fazer.
“Que havemos de fazer?” Perguntou a mulher do agricultor.
“Não sei, temos que pensar bem.” Respondeu a irmã do agricultor.
Continuaram a andar pela quinta observando as árvores de fruto.
“Já sei!” Disse a irmã.
“Podemos fazer uma tarte daquelas belas maçãs reinetas, que o meu irmão tanto gosta.” Sugeriu ela.
“Que bela ideia.” Disse a mulher.
Escolhida a tarte puseram-se ao trabalho. A mulher do agricultor fez o seu maravilhoso creme pasteleiro e a irmã fez a sua magnífica massa quebrada. Puseram a massa na forma, colocaram o creme pasteleiro e depois um creme de maçã reineta feito pelas duas em conjunto. No fim, enfeitaram com rodelas de maçã reineta formando uma apetitosa tarte. No dia de anos do agricultor, a tarte foi servida. Ele gostou tanto que decidiu aumentar a sua produção de maçãs reinetas para centenas e mais tarde para milhares, para que fossem feitas mais tartes de maçã reineta.
Escrito, editado e publicado por António Galguinho
O desafio
Eu trabalhava numa loja de electrodomésticos chamada “MegaMedia”.
Certo dia o Sr. Caetano da Silva, o meu patrão, me disse:
- Sr. António, estou muito desiludido consigo, você tem andado a perder muitos clientes com a sua publicidade louca, por isso vou propor-lhe um desafio, para mostrar o que vale e espero que não falhe.- disse ele muito zangado.
- Eu vou mostrar-lhe o que valo.- disse eu com confiança.
- Bem, a sua missão é vender 100 frigoríficos no deserto do Saara. - explicou o meu patrão.
- É certo que lá, há muito calor e é sempre apetecível uma bebida fresca. E íamos ganhar muito dinheiro mas mesmo assim vai ser muito complicado. – disse eu.
- É por isso que é um desafio – disse o patrão.
E assim fui para o deserto. Muita gente quando cheguei me perguntou que era aquilo.
E eu respondi:
- Isto é um electrodoméstico da loja da MegaMedia chamado frigorífico que serve para refrescar as bebidas, conservar alimentos e até congelá-los.
-A sério? Então quero um. - disse uma Senhora muito entusiasmada.
E depois numa grande balbúrdia as pessoas começaram todas a comprar.
Num instante em vez de ter 100 frigoríficos no carro tinha 100.000 moedas de ouro , e lá ia eu para o aeroporto quando muitas pessoas começaram a correr atrás de mim, eu admirado parei para ver o que se passava.
- Desculpe, olhe lá esta coisa não funciona. Ontem coloquei lá um peixe e hoje o peixe estava muito quente e podre, você disse que isto refrescava e conservava os alimentos. – disse uma senhora.
- E a mim aconteceu a mesma coisa - disse uma voz de dentro da multidão.
E de um momento para o outro toda a multidão protestava queixando-se dos frigoríficos.
- Por favor deixem-me falar - disse eu aos berros.
Todos se calaram e eu disse:
- Eu vou ver o que se passa não se preocupem.
Depois meti-me a pensar porque é que não funcionavam e lembrei-me que faltava a electricidade. Liguei ao meu patrão e mandei vir 100 placas solares pois com o sol que ali havia as placas solares iriam pôr os frigoríficos a funcionar durante todo o ano.
Recebi as placas no dia a seguir e montei-as em todos os frigoríficos apenas em dois dias.
Os clientes ficaram muito satisfeitos assim como o meu patrão quando viu todo o dinheiro que eu trazia à chegada. Consegui superar este desafio e o meu patrão garantiu o meu lugar na empresa como vendedor de electrodomésticos.
Escrito, editado e publicado por António Galguinho
Certo dia o Sr. Caetano da Silva, o meu patrão, me disse:
- Sr. António, estou muito desiludido consigo, você tem andado a perder muitos clientes com a sua publicidade louca, por isso vou propor-lhe um desafio, para mostrar o que vale e espero que não falhe.- disse ele muito zangado.
- Eu vou mostrar-lhe o que valo.- disse eu com confiança.
- Bem, a sua missão é vender 100 frigoríficos no deserto do Saara. - explicou o meu patrão.
- É certo que lá, há muito calor e é sempre apetecível uma bebida fresca. E íamos ganhar muito dinheiro mas mesmo assim vai ser muito complicado. – disse eu.
- É por isso que é um desafio – disse o patrão.
E assim fui para o deserto. Muita gente quando cheguei me perguntou que era aquilo.
E eu respondi:
- Isto é um electrodoméstico da loja da MegaMedia chamado frigorífico que serve para refrescar as bebidas, conservar alimentos e até congelá-los.
-A sério? Então quero um. - disse uma Senhora muito entusiasmada.
E depois numa grande balbúrdia as pessoas começaram todas a comprar.
Num instante em vez de ter 100 frigoríficos no carro tinha 100.000 moedas de ouro , e lá ia eu para o aeroporto quando muitas pessoas começaram a correr atrás de mim, eu admirado parei para ver o que se passava.
- Desculpe, olhe lá esta coisa não funciona. Ontem coloquei lá um peixe e hoje o peixe estava muito quente e podre, você disse que isto refrescava e conservava os alimentos. – disse uma senhora.
- E a mim aconteceu a mesma coisa - disse uma voz de dentro da multidão.
E de um momento para o outro toda a multidão protestava queixando-se dos frigoríficos.
- Por favor deixem-me falar - disse eu aos berros.
Todos se calaram e eu disse:
- Eu vou ver o que se passa não se preocupem.
Depois meti-me a pensar porque é que não funcionavam e lembrei-me que faltava a electricidade. Liguei ao meu patrão e mandei vir 100 placas solares pois com o sol que ali havia as placas solares iriam pôr os frigoríficos a funcionar durante todo o ano.
Recebi as placas no dia a seguir e montei-as em todos os frigoríficos apenas em dois dias.
Os clientes ficaram muito satisfeitos assim como o meu patrão quando viu todo o dinheiro que eu trazia à chegada. Consegui superar este desafio e o meu patrão garantiu o meu lugar na empresa como vendedor de electrodomésticos.
Escrito, editado e publicado por António Galguinho
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